13º SEMANA :
MORTE, LUTO E TRAUMA
Alejandra Londoño
Alejandra Londoño (Colombia) fala sobre "Dialogar el pasado para sanar el presente y construir nuevos futuros". Ella ha sido activista en procesos políticos lesbico feministas, contra el racismo y de izquierda social. Actualmente es integrante de Revista Marea y de la Red Feminista Antimilitarista de Medellín. Es historiadora y magister en Estudios de Género de la UNAL Colombia. Ha sido investigadora de temáticas vinculadas a la historia social y política de las mujeres en el Siglo XX colombiano, indagando por las implicaciones de la reconstrucción histórica desde una perspectiva feminista y anticolonial, así mismo se ha ocupado de indagar sobre la construcción de pedagogías para los procesos de memoria histórica en Colombia, de la enseñanza del conflicto armado en la escuela y por las dinámicas del militarismo y la militarización en el capitalismo neoliberal. Actualmente hace parte de la Comisión de la Verdad en Colombia en donde trabaja como investigadora a cargo del análisis de factores sociales y culturales en el conflicto, específicamente los asociados a las relaciones históricas racistas y patriarcales.
Leonardo Tonus
Leonardo Tonus (Brasil-França) fala sobre "Entre consenso e dissenso: literatura e cultura brasileiras". Ele é professor Livre Docente em literatura brasileira na Sorbonne Université (França). Em 2014 foi condecorado pelo Ministério de Educação francês Chevalier das Palmas Acadêmicas e, em 2015, Chevalier das Artes e das Letras pelo Ministério da Cultura francês. Curador do Salon du Livre de Paris de 2015 e da exposição « Oswald de Andrade: passeur anthropophage » no Centre Georges Pompidou (França, 2016) é o idealizador e organizador do festival Printemps Littéraire Brésilien. Publicou diversos artigos acadêmicos sobre autores brasileiros contemporâneos e coordenou (e co-ordenou), entre outros, a publicação, entre outros, de Samuel Rawet: ensaios reunidos (José Olimpio, 2008) e das antologias La littérature brésilienne contemporaine — spécial Salon du Livre de Paris 2015 (Revista Pessoa, 2015), Olhar Paris (Editora Nós, 2016), Escrever Berlim (Editora Nós, 2017) e Min al mahjar ila al watan - Da Terra de Migração Para a Terra Natal (Revista Pessoa/ Abu Dhabi Departement of Culture and Tourism/Kalima, 2019). Vários de seus poemas foram publicados em antologias e revistas nacionais e internacionais. É autor de duas coletâneas de poesia: Agora Vai Ser Assim (Editora Nós, 2018) e Inquietações em tempos de insônia (Editora Nós, 2019).
Xurxo Ayán
Xurxo Ayan (Galícia) fala sobre "As coisas da guerra: arqueologia do passado contemporâneo na Espanha". Doutor em Arqueologia pela Universidade de Santiago de Compostela. Foi pesquisador de pré-doutoramento do programa I3P do Fundo Social Europeu no Instituto de Ciências do Patrimônio do CSIC. Entre 2014 e 2017, foi pesquisador de pós-doutorado no Grupo de Pesquisa em Patrimônio Construído da Universidade do País Basco. Atualmente é investigador principal da FCT no Instituto de História Contemporânea da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Especialista em Arqueologia da Idade do Ferro e Arqueologia Comunitária, nos últimos anos tem focado sua pesquisa na Arqueologia do Passado Recente, com ênfase especial na arqueologia da Guerra Civil Espanhola, na guerrilha do pós-guerra e na colonização agrária e industrial do franquismo Seus últimos livros são "Altamira vista por los españoles" (JAS Editorial, 2015) e "Arqueología: Una introducción a la materialidad del pasado" (Alianza Editorial, 2018).